PERGUNTAS FREQUENTES

Aqui estão enumeradas algumas das perguntas mais frequentes acerca da nossa atividade, para que não exista dúvidas da tua parte.
Alguma questão que não esteja aqui mencionada, por favor contacta-nos.

Segundo pesquisas francesas com base em estatísticas mundiais, os desportos considerados mais perigosos acima do paraquedismo são:1 – Asa Delta;2 – Alpinismo;3 – BTT;4 – Mergulho;5 – Automobilismo; sendo que o paraquedismo ainda vem mais adiante, não estando portanto no “Top 5”. O paraquedismo é sem dúvida, um desporto de risco, porém este risco é minimizado por uma série de equipamentos e atitudes que contribuem para tornar este desporto cada vez mais seguro. Atualmente, o paraquedismo moderno é extremamente seguro.

Esta é normalmente a pergunta que toda a gente faz quando se fala em paraquedismo. No entanto, este não é o verdadeiro problema dos paraquedistas, pois cada salto é sempre realizado com dois paraquedas: um principal e outro de reserva. Os paraquedas são constituídos de forma a nunca falharem uma abertura, a não ser que sejam dobrados de forma deficiente. Para além disso, os paraquedas utilizados em instrução possuem obrigatoriamente um sistema de segurança que torna impossível a chegada ao solo sem pelo menos um paraquedas aberto.

Claro que sim! Aliás, apenas se sentem sintomas de vertigens quando estamos num ponto fixo, o que não acontece neste caso, já que estará sempre em constante movimento isto é, no vôo de avião quando estiver a subir; durante a queda livre; na viagem já com o paraquedas aberto sobre as planícies alentejanas.

Para alunos e paraquedistas profissionais, é obrigatório possuírem um Seguro Desportivo de Acidentes Pessoais e um Seguro de Responsabilidade Civil, sendo esses, normalmente elaborados pela Federação Portuguesa de Paraquedismo. Para qualquer pessoa que se proponha a realizar um salto tandem, não terá que elaborar qualquer seguro como referido anteriormente, já que o seguro de cada instrutor, cobre automaticamente qualquer passageiro tandem que transporte.

É muito comum, hoje em dia, encontrarem-se dispositivos de abertura automática em paraquedas de grande parte dos atletas. Estes dispositivos são acionados automaticamente, no caso a pessoa passar, a determinada altura, a uma alta velocidade, ocasionando a abertura automática do paraquedas. Estes equipamentos de segurança são obrigatórios nos equipamentos de alunos e tandems, garantindo assim a total segurança ao praticante deste desporto, o que numa ocasião extrema, o instrutor/aluno poderia mesmo desmaiar que o paraquedas abriria na mesma.

Todos os candidatos que tenham idade igual ou superior a 16 anos (com autorização parental para menores de 18 anos), peso igual ou inferior a 100 kg e que conferem as condições inscritas no nosso site, estão aptas a saltarem. Não é necessário qualquer pré-preparação física extraordinária, pelo que, qualquer pessoas em condições normais pode saltar e experimentar uma das mais incríveis sensações que pode ter na vida: “Voar!”.

Aconselhamos vestuário e calçado confortável e de acordo com a estação do ano. Para além do vestuário, ainda será fornecido o restante equipamento necessário para manter todo o conforto e segurança nesta atividade.

O ideal para a prática deste desporto é estar bem alimentado e hidratado, mas claro, sem exageros! Se o seu salto estiver agendado para um horário próximo da hora de refeição, então aconselhamos um pequeno snack. A ingestão de álcool é fortemente desaconselhada!

A competição no paraquedismo divide-se em várias disciplinas que descrevemos abaixo:
1) Voo de Formação: Equipas de 4 ou 8 paraquedistas tentam, no espaço de 35 ou 50 segundos, respetivamente, efetuar o maior número de figuras durante a queda livre. As figuras são escolhidas previamente, e a altura de saída do avião varia entre os 3000 e os 4000 metros.
2) Precisão de Aterragem: O paraquedista sai do avião a precisamente 1000 metros de altura e tenta aterrar o mais próximo possível de um alvo que mede 3 cm de diâmetro, pelo que são considerados valores abaixo dos 16 cm.
3) Estilo em Velocidade: O paraquedista tem de efetuar em queda livre, um conjunto de voltas sobre o seu eixo vertical e horizontal no menor espaço de tempo possível.
4) Estilo Livre: O paraquedista, durante a queda livre, efetua um conjunto de figuras acrobáticas, que são avaliadas em função da sua técnica e beleza.
5) Skysurf: Idêntica ao Estilo Livre, mas efetuada com uma prancha nos pés.
6) Paraski: Conjunto de provas de Aterragem, Precisão e de Ski na neve. Em Portugal, atualmente, apenas existem Competições de Voo de Formação e de Precisão de Aterragem.

São diversas as expressões ditas por cada pessoa após a realização de um salto tandem, entre elas: “Grande Aventura”… “Sensação de Liberdade”… “Experiência Única”…! Sem dúvida que esta experiência irá marcar uma fase da sua vida, e como muitas pessoas já disseram e continuam a dizer: “Mudou a minha vida!” … “Decisões difíceis de tomar, que passaram a ser fáceis”…!

Esta asa, utilizada em todos os saltos, é fabricada com diversas características, de acordo com a sua finalidade. – Asa de Alunos: é grande e lenta, não permitindo manobras bruscas e minimizando a chance de erros, para uma navegação e aterragem mais seguras. – Atletas Experientes: utilizam asas menores e portanto mais rápidas (radicais). Por serem mais velozes, exigem domínio e concentração por parte do atleta, principalmente em manobras velozes próximas ao solo.

Tenha em consideração que uma asa principal só irá apresentar problemas caso seja mal dobrado ou caso abra em condições inadequadas, e mesmo assim, dificilmente irá “não abrir”! Aquela velha pergunta: “E se o paraquedas não abrir?”, pode ser desconsiderada hoje em dia.

Sair de um avião a muitas centenas de metros de altura não é propriamente algo que se faça sem alguma dose de medo, até mesmo para quem já o tenha feito milhares de vezes. No entanto, o medo é perfeitamente dominável para quem se propõe ao seu primeiro salto de paraquedas, aliás, raras foram as vezes em que alguém se recusou a sair do avião. Nunca um instrutor irá “empurrar” um passageiro de tandem quando essa pessoa não estiver a conseguir dominar o medo. O paraquedismo é um desporto emocionante por efetivamente o fator “medo” estar constantemente presente.

A Skydive Portugal tem as melhores instalações e meios aéreos para a prática de paraquedismo. Temos também os melhores instrutores de Portugal a trabalharem connosco. Portanto, para tirar um curso, basta escolher qual o cursos pretendido e agendar connosco!

Para alunos do Curso de Abertura Automática, nos primeiros saltos do modo de instrução, o aluno não faz o comando do paraquedas, pois este abre automaticamente através de dispositivos especiais para esta finalidade. Para alunos do Curso de Queda Livre Acelerada ou Iniciação à Queda Livre, o aluno já faz a sua progressão ao sair do avião, em queda livre com os instrutores. Além dos equipamentos de segurança obrigatórios nos equipamentos para alunos, estes também são instruídos por rádio durante a sua navegação.

Com os paraquedas que a Skydive Portugal utiliza, as aterragens equivalem a um pequeno salto de uma cadeira. Estes paraquedas são orientáveis, permitindo alcançar grandes distâncias.

O equipamento para saltos tandem é constituído por: – Um “harness” (“mochila”) onde estão alojadas obrigatoriamente duas calotes: a Asa Principal e a Asa de Reserva. Este prende-se em torno dos ombros e pernas, ficando encostado ao corpo do atleta. – Um punho para a abertura da calote principal; outro para a desconexão (em caso de mau funcionamento); e um último para o acionamento do reserva. Além deste equipamento, utiliza-se também: óculos especiais; capacete; altímetro e outros. Hoje em dia, utilizam-se somente asas retangulares, que permitem controle total sobre a direção do paraquedas, além de serem bem mais suaves do que as asas redondas.